Continua sem definição o Regate do Navio de passageiros em Laranjal do Jari
- Farol da Amazônia
- 5 de mar. de 2020
- 2 min de leitura
Ainda não se tem qualquer definição sobre o resgate do Navio de Passageiros Anna Karoline III.
Já chegaram a 22 corpos encontrados e ainda tem-se muitos desaparecidos.
As informações que chegam são muito truncadas.
- Primeiro existe um depoimento de um passageiro que no embarque reparou que a quantidade de cargas embarcadas era relativamente alta, mas conforme informações de tripulantes, a carga estava em conformidade com o plano de capacidade.
- Pode ser também que estivagem da carga embarcada não estivesse bem amarrada ou colocada os porões.
- Também teria as informações de que uma tempestade pegou o navio e comandante ão levou o navio para um local abrigado.
Como a embarcação, em sua viagem encarou uma tempestade com grandes ventos pode ser que a carga tenha corrido no porão e a estabilidade do navio tenha sido abalada por esse motivo.
Pode ser também que não tenha nenhum dos motivos acima tenham causado o naufrágio, mas isso somente depois de uma inspeção muito bem detalhada para definir a causa do acidente.
O proprietário da embarcação está encontrando algumas dificuldades para poder içar o navio e conforme informações da Autoridade Marítima, o içamento deste só poderá ser efetuado após o término das buscas pelos bombeiros e marinha.
Para o içamento da embarcação, o proprietário deverá contratar os serviços de uma Empresa especializada em Salvamentos (Salvage Master) e um Guindaste que possa içar a embarcação do fundo.
Existe a possibilidade que o guindaste a ser utilizado seja a Cábrea Pará, hoje de propriedade da Empresa Manobrasso, que se encontra atracada no porto da Delima / Reicon em Belém-PA. Conforme informações do proprietário da Empresa Manobrasso - Sr. Leandro Heludjian, a Cábrea Pará está apta e devidamente certificada e tripulada para operar em qualquer local do País.
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